Uso de máscaras não é consenso na comunidade científica . Entenda a razão

As máscaras podem representam riscos graves para a saúde e não lhe protegem.

Primeiramente, máscaras protegem contra o vírus do covid? Como a própria embalagem abaixo diz, a resposta é não! ‘‘not provide any protection against covid19”. tradução “‘ não fornece qualquer proteção contra covid19 ”-logo na primeira linha da embalagem.

É muito importante que você saiba o tamanho do vírus Sars COV2 , que transmite a covid-19. Segundo esse artigo (aqui ), o vírus possui 125 nanônetros. Assim como os demais vírus da família corona, oscila entre 100 e 150 nanômetros.

As máscaras domésticas feitas de tecido de algodão convencional, possuem poros com um tamanho médio de 12 a 17 micrômetros , as cirúrgicas em torno de 10 micrômetros.

Nanômetro é uma unidade de medida que é MIL vezes menor que o micrômetro, ou seja os 125 nanômetros do vírus equivalem a 0,12 micrômetro. Esse é o tamanho para comparação. 0,12 micrômetros do vírus passam com facilidade pelos 13 micrômetros dos poros de uma máscara.

Em suma, seria como tentar impedir um mosquito de passar por uma janela aberta. Nada efetivo . Vocês podem ter uma demonstração de forma ilustrada. As figuras estão bem didáticas.

As únicas máscaras que têm uma certa eficácia contra microorganismos, são as N95, que possuem fibras com pouca porosidade, conseguindo reter até 95% das partículas e filtrando acima de 220 nanômetros. No entanto, isso ainda não é suficiente pra reter o vírus. Apenas bactérias.

No entanto, a utilização dessa máscara N95 de maneira incorreta, pode gerar complicações que levam até mesmo a óbito como sugere na própria imagem. ” ..may result in sickness or death” – traduzindo – “pode resultar em doença ou morte”

Fica aí algumas reflexões pra vocês. Se máscaras são tão eficazes, por que o uso em lugares obrigatórios não reduziu o número de casos? Por que outras doenças cuja forma de transmissão é a mesma, com taxa de contágio até maior não foram controlados usando o mesmo método?

E a questão de usar máscara como desculpa do assintomático? Isso foi uma desculpa proferida pra enganar vocês e engatarem essa mordaça na população. Primeiramente, não será a máscara que impedirá a circulação do vírus.

E em segundo lugar, pessoas assintomáticas tem uma chance ínfima de transmissão (mesmo com o malabarismo da OMS, que assumiu isso publicamente e depois voltou atrás). A chance de se contagiar com uma pessoa assim, é só através de contato íntimo por conta da baixa carga viral.

Carga viral é a quantidade de vírus por parte de sangue coletada. Quanto mais baixa a carga, menor chance de contagiar outrem. Pessoas que não estão manifestando sintomas possuem carga viral absurdamente MENOR que alguém que está visivelmente doente e com febre.

A febre é o período agudo onde a pessoa tem o pico da sua infecção (maior carga viral). Isso funciona pra todos os vírus, segundo a virologia (ramo da biologia de estudo viral). Não é diferente pra o SARS COV 2. Nesse momento a pessoa deve se resguardar, como qualquer doença.

Além de ser ineficaz contra o bloqueio do vírus, o uso constante de máscaras faz mal a saúde, principalmente os modelos mais fechados como a N95. Há uma depleção dos níveis de oxigênio, conhecido como hipóxia.

Também promove excesso de CO2 no sangue, levando a acidificação do sangue arterial (hipercapnia). Observem o vídeo abaixo:

A depleção de oxigênio e a alta de gás carbônico em seu sangue, podem atingir as proteínas CD4 dos seus linfócitos (suas células responsáveis por produção de anticorpos). Em suma, irá causar uma BAIXA em sua imunidade por conta da inibição dessas células tão importantes.

Segundo o Dr. Russel Blaylock , não apenas as máscaras faciais deixam de proteger os saudáveis ​​de adoecer, mas também criam sérios riscos à saúde do usuário. O ponto principal é que, se você não está doente, não deve usar máscara facial.

É evidente a partir desta revisão que não há evidências suficientes de que o uso de máscara de qualquer tipo pode ter um impacto significativo na prevenção da propagação deste vírus. O facto de este vírus ser uma infecção relativamente benigna para a grande maioria da população e de a maior parte do grupo de risco também sobreviver, do ponto de vista epidemiológico e de doenças infecciosas, ao deixar o vírus se espalhar pela população mais saudável chegaremos a um nível de imunidade do rebanho bastante rápido que acabará com esta pandemia rapidamente e evitará um retorno no próximo inverno. Durante esse tempo, precisamos proteger a população de risco evitando o contato próximo, aumentando sua imunidade com compostos que aumentam a imunidade celular e, em geral, cuidando deles.

Não se deve atacar e insultar aqueles que optaram por não usar máscara, pois esses estudos sugerem que essa é a escolha sábia a fazer.

O Dr. Russel Blaylock baseou seu artigo em uma ampla bibliografia;

  1. bin-Reza F et al. O uso de máscara e respiradores para prevenir a transmissão da gripe: uma revisão sistemática das evidências científicas. Resp Viruses 2012; 6 (4): 257-67.
  2. Zhu JH et al. Efeitos do uso de longa duração do respirador N95 e máscara cirúrgica: um estudo piloto. J Lung Pulm Resp Res 2014: 4: 97-100.
  3. Ong JJY et al. Dores de cabeça associadas a equipamentos de proteção individual – Um estudo transversal entre profissionais de saúde de primeira linha durante o COVID-19. Headache 2020; 60 (5): 864-877.
  4. Bader A et al. Relatório preliminar sobre desoxigenação induzida por máscara cirúrgica durante cirurgia de grande porte. Neurocirugia 2008; 19: 12-126.
  5. Shehade H et al. Vanguarda: O fator 1 indutível por hipóxia regula negativamente a função Th1. J Immunol 2015; 195: 1372-1376.
  6. Westendorf AM et al. A hipóxia aumenta a imunossupressão ao inibir a função das células T efetoras CD4 + e promover a atividade Treg. Cell Physiol Biochem 2017; 41: 1271-84.
  7. Sceneay J et al. A imunossupressão induzida pela hipóxia contribui para o nicho pré-metastático. Oncoimmunology 2013; 2: 1 e22355.
  8. Blaylock RL. Mecanismos imunoexcitatórios na proliferação, invasão e metástases ocasionais de glioma. Surg Neurol Inter 2013; 4: 15.
  9. Aggarwal BB. Fator de Nucler-kappaB: O inimigo interno. Cancer Cell 2004; 6: 203-208.
  10. Savransky V et al. A hipóxia intermitente crônica induz a aterosclerose. Am J Resp Crit Care Med 2007; 175: 1290-1297.
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  12. Wu Y et al. Envolvimento do sistema nervoso após infecção com COVID-19 e outros coronavírus. Brain Behavior, and Immunity, No prelo.
  13. Perlman S et al. Propagação de um coronavírus murino neurotrópico para o SNC através dos nervos trigêmeo e olfatório. Virology 1989; 170: 556-560

Baseado na Thread de Bruno Borba – Biólogo, estudante de imunologia –aqui-

Referências ; Pfarmatechnocracy.news

José Carlos Martins

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