Diretriz da OMS prevê que crianças menores de 4 anos sejam ensinadas masturbar e identidade de gênero

Diretrizes da OMS para educação sexual recomendam que crianças de 0 a 4 anos sejam ensinadas sobre “masturbação” e “identidade de gênero”.

Traduzido de : Summit News

As normas da Organização Mundial da Saúde para a educação em sexualidade na Europa: uma estrutura para formuladores de políticas, autoridades educacionais e de saúde e especialistas, aconselha que as crianças sejam ensinadas a dar prazer sexual a si mesmas e ao transgenerismo antes mesmo de aprenderem a falar.

A OMS aconselha que as crianças de 0 a 4 anos recebam “informações sobre prazer e prazer ao tocar o corpo … masturbação.”

As crianças também devem ser incentivadas a “conscientizar-se da identidade de gênero” e receber “o direito de explorar as identidades de gênero”.

Na faixa etária de 4 a 6 anos, os educadores são incentivados a “fornecer informações sobre relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo” e “ajudar as crianças a desenvolver respeito por diferentes normas em relação à sexualidade”.

Obviamente, em qualquer mundo são, nenhuma criança dessa idade deve ser exposta a qualquer tipo de informação sobre sexo, seja qual for.

Apesar de serem cúmplices no encobrimento da China do surto de coronavírus, a mídia sustentou a OMS como uma organização além de qualquer crítica que não possa ser questionada.

As redes de mídia social estão removendo material e banindo pessoas que criticam as diretrizes da Organização Mundial da Saúde.

Texto de Paul Joseph Watson

Referência : Summit News OMS arquivo PDFsite OMS

Curvelo (MG) 29/04/2020 – 16:45h

José Carlos Martins
5 comments to “Diretriz da OMS prevê que crianças menores de 4 anos sejam ensinadas masturbar e identidade de gênero”
  1. Cidadão, quais são as suas competências técnicas para analisar os fundamentos das diretrizes da OMS? Possui alguma formação na área da saúde ou das ciências humanas? Ou até mesmo em letras (inglês)?

    Além disso, você interpreta incorretamente as coisas que cita. Por exemplo, dizer que a OMS “aconselha que as crianças sejam ensinadas a dar prazer sexual a si mesmas e ao transgenerismo antes mesmo de aprenderem a falar” não é verdadeiro. As crianças não devem ser ensinadas a dar prazer sexual, mas sim a reconhecer que existe o prazer sexual e que isso faz parte da vida humana.

    Todos somos assim. Não é questão de incentivar (veja que está na aba “information”, ou seja, é uma informação que deve ser dada à criança quando ela demonstrar ações desse tipo). Na aba “attitudes” correspondente, está, inclusive, o respeito pelos outros.

    Não devemos ensinar às crianças nada além do respeito e do amor, mas isso não significa que devemos deixar de dar informações sobre a natureza humana.

    Ao propagar (des)informações desse modo, você está contribuindo para o sofrimento psicológico de muitos no futuro próximo, inclusive da sua própria família. Uma criança que cresce na ignorância (como você cresceu, ao demonstrar que não sabe do que está falando), dificilmente sairá da ignorância. E, muita das vezes, se sentirá acolhida no manto da religião.

    • Melhor crescer na ignorância do que seguir essas normas, seu corno!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Já que é assim, passe isso pros seus filhos, seu puta corno degenerado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    • Aos poucos se percebe uma tentativa de “desconstruir” valores e se construir uma “outra sociedade” totalmente libertina, cujo deus é o prazer próprio. Qual a idade para se falar sobre masturbação infantil precoce? O documento da OMS está prevendo ensinar isto (como assunto principal) com crianças de 0 a 4 anos. Se você passa a informação, você está ensinando e incentivando. Lembra quando você ouviu falar sobre masturbação pela primeira vez? Quando colegas me falaram sobre masturbação eu fui praticar. Simples assim. Então, qual seria a idade adequada para abordar estes assuntos? Pelo menos com 11 anos na escola. Se os pais quiserem abordar isto em casa em idade anterior, é escolha deles. Mas no geral, a escola não deve desrespeitar os valores de cada família, mas preservar os direitos das famílias e das crianças. Assim também deve ser com a OMS. E não precisa ser um gênio para questionar esta instituição internacional que falhou e seguiu viés político em plena pandemia, com o alto custo de vidas humanas.

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