Saiba quem está mantendo Maduro no poder

PT, Hezbollah, Farc, Coletivos, Narcotraficantes, os pilares que sustentam Maduro.

A situação na Venezuela não será de fácil  solução. Apesar da comunidade internacional estar contra o ditador venezuelano, apesar do povo se insurgir. A Venezuela hoje abriga em seu território a escória do mundo.

Partido do Trabalhadores.

O PT atualmente só dá apoio moral a Venezuela, mas ja deu muita ajuda financeira foram 11 bilhões. Não só a ditadura de Maduro,receberam investimentos do governo petista , Angola (R$ 14 bilhões), Argentina (R$ 8 bilhões), República Dominicana (R$ 8 bilhões) e Cuba (R$ 3 bilhões). Noventa e nove por cento (99%) dos empréstimos ficaram com cinco grandes empreiteiras, todas envolvidas na Lava Jato.A Odebrecht abocanhou com 82% do total das obras.

Hezbollah

O jornal Al Arabyia afirma que o grupo terrorista Hezbollah tem o controle na exploração de minas de ouro na Venezuela.Américo de Grazia, parlamentar de oposição na Assembleia Nacional, revelou ao jornal espanhol Diario das Americas, de Miami, que o Hezbollah, junto como o grupo guerrilheiro colombiano ELN – Exército de Libertação Nacional – mantém uma espécie de exclusividade na exploração, venda e comercialização do ouro descoberto no Arco do Orinoco. E atuam na região “explorando o projeto de mega-mineração para obter ouro”.

A jornalista da ABC na Espanha, Emili Blasco, através de fontes dos EUA sugere que o grupo terrorista encontrou um refúgio seguro na Venezuela para outras atividades criminosas, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, especificamente na Isla de Margarita, ao norte do continente, no Mar do Caribe.

Além disso, o Hezbollah teve envolvimento direto no treinamento de grupos armados que apoiam os dois ditadores: Hugo Chávez e Maduro.

Farc.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC)  teria um plano para se reagrupar em território venezuelano, a fim de proteger Nicolas Maduro , ” denunciou o consultor político venezuelano e jornalista Gustavo Azócar, em uma entrevista com o Diario Las Américas . O jornalista argumentou que os grupos dissidentes FARC  estavam reunidos nos estados venezuelanos de Zulia, Apure e Amazonas, onde eles teriam salvo “suas armas pesadas”,  que não foram entregues ao governo da Colômbia depois de um acordo com o governo do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, assinado em Havana.

“Há um setor da FARC que nunca optou pelo projeto de paz com o Governo da Colômbia, que é o que eles chamam de ‘dissidência do FARC’, que se mudou para o Equador e em outros lugares na Venezuela”, disse ele.

Ele argumentou que as FARC não deram a ONU todas as armas que  tinham em sua posse após o acordo de paz negociado em Havana e assinado em Cartagena (Colômbia) em novembro de 2016, com a qual ele pôs fim a uma guerra civil mais de 50 anos.

Coletivos.

Muitos dos crimes que aconteceram nos protestos da oposição venezuelana são atribuídos aos Coletivos, grupos paramilitares do chavismo. Os Coletivos se autoproclamam organizações pacíficas e defensoras da revolução. Esses civis armados agem em conjunto com a polícia na repressão das manifestações opositoras. A ferocidade dessas organizações é extrema.Desses grupos destaca sua capacidade de impor o terror nas comunidades. Os homens dos coletivos exibem seu arsenal, circulam em motocicletas e às vezes cobrem o rosto para não serem identificados; sempre gritam palavras de ordem a favor do chavismo. Agem coordenadamente sob comandos hierárquicos que fornecem e recebem instruções. Usam métodos e meios violentos para atacar e dispersar manifestações da oposição, vigiar comunidades, extorquir pequenos comerciantes, agredir jornalistas e líderes da oposição. Mobilizam-se à vontade com a segurança de que não serão capturados e processados legalmente por seus crimes.

Narcotraficantes

O governo dos Estados Unidos colocou o vice-presidente da Venezuela, Tareck El Aissami, em sua lista de pessoas ligadas ao tráfico internacional de drogas.

O Departamento do Tesouro dos EUA, disse considerar que Aissami “desempenha um papel importante” no tráfico de narcóticos da Venezuela para países como México e Estados Unidos.

John E. Smith, diretor interino do Escritório de Controle de Bens Estrangeiros (Ofac, sigla em inglês), ligado ao Departamento do Tesouro, disse que a inclusão dele na Lista de Narcotraficantes Especialmente Designados é resultado de uma investigação de anos

El Aissami, de 42 anos, que foi governador do Estado de Aragua e ministro do Interior e da Justiça entre 2008 e 2012, negou qualquer envolvimento com grupos criminosos e classificou a ação americana de ser “sem fundamento e politicamente motivada”.

O vice-presidente venezuelano teria facilitado o envio de grandes carregamentos de drogas através de voos e embarcações da Venezuela, além de fornecer proteção a outros traficantes.

“El Aissami recebeu dinheiro para facilitar o transporte de narcóticos do traficante venezuelano Walid Brenda Martins García”, afirmou o escritório americano em comunicado.

Ele também estaria “vinculado à coordenação de envios de narcóticos ao violento cartel mexicano Los Zetas, assim como à proteção do traficante colombiano Daniel Barrera Barrera (conhecido como ‘El Loco’) e do traficante venezuelano Hermágoras González Polanco”.

Ligações

Todas estas organizações criminosas estão unidas a muito tempo, Desde a fundação o Foro de São Paulo as Farc e PT estão juntos. E a presidente do PT já pediu ajuda ao mundo árabe através da All Jazira ;

Fernandinho Beira Mar foi preso na Colômbia em um acampamento das FARC. ( que faz parte do Foro de São Paulo). E recentemente o FBi investiga ligação do PCC com o Hezbollah , segundo a coluna de José Casado, em O Globo:

“Na virada do ano, os Estados Unidos aumentaram o número de agentes especializados em tráfico de drogas e terrorismo nas maiores cidades das fronteiras do Brasil com o Paraguai e a Bolívia, que somam 4,7 mil quilômetros. Investigam suspeitas de conexão de um grupo criminoso paulista, o PCC, com uma ala paramilitar da organização política libanesa Hezbollah (…).

Na região Oeste, dois dos maiores grupos criminosos brasileiros, o paulista PCC e o carioca CV, disputam a hegemonia no comércio de drogas em cidades da fronteira com o Paraguai e Bolívia. Ao Norte, na fronteira com Peru e Colômbia, paulistas e cariocas lutam com a amazonense FDN pelas rotas fluviais. É nesse ambiente que agências americanas (DEA, FBI e antiterrorismo) tentam confirmar elos da máfia paulista com a ala paramilitar do Hezbollah (…).

 

Conforme pode ser observado pelo grande número de referencias da impressa internacional relacionadas logo abaixo, a impressa nacional não da a devida importância ao Foro de São Paulo e a união de grupos criminosos internacionais

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Curvelo, 27/02/ 2019 8:43h

Referências. [1] [2] [3] [4][5] [6] [7]

José Carlos Martins

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